Dor física e emocional: o cérebro não faz distinção
Neurociência mostra que cuidar da mente é tão essencial quanto cuidar do corpo
Pesquisas recentes em neurociência comprovaram que a dor física e a dor emocional são processadas nas mesmas áreas do cérebro. Regiões como o córtex cingulado anterior e a ínsula, responsáveis pela percepção da dor, são ativadas tanto diante de uma fratura ou inflamação quanto em experiências de rejeição, perda ou tristeza profunda.
“O sofrimento emocional é real e precisa ser tratado com a mesma seriedade que a dor física. O corpo não diferencia, e os sintomas podem ser igualmente incapacitantes”, explica a fisioterapeuta e especialista em neurociência Mayra Barbosa, diretora da NeuroMindBR.
Sintomas que se sobrepõem
Não é raro que pacientes com dor emocional apresentem.
- insônia e fadiga,
- dificuldade de concentração,
- alterações de apetite,
- dores musculares e tensões persistentes.
Esses sinais reforçam que a saúde deve ser compreendida de forma integral, unindo corpo e mente.
Caminhos de cuidado: ciência e tradição lado a lado
Para transformar esse conhecimento em prática clínica e cotidiana, a NeuroMindBR desenvolveu um ecossistema de terapias integrativas, que une inovação, neurociência e saberes tradicionais:
🧠 Suplementação Neurológica – protocolos personalizados para nutrir o sistema nervoso e melhorar memória, foco, energia e humor.
✨ Terapia NeuroMindBR – método exclusivo que combina realidade virtual, biofeedback e integração corpo-mente para tratar dor crônica, ansiedade e estimular autocura.
🤲 Acupuntura – técnica da Medicina Chinesa aplicada pela neuroanatomia, eficaz no alívio de dores, fortalecimento metabólico e equilíbrio emocional.
🌸 Mindfulness – treinamento de atenção plena, baseado em práticas aprendidas em centros de referência no Japão, para reduzir estresse e fortalecer resiliência.
💙 Dietoterapia – abordagem acolhedora e integrativa voltada ao autoconhecimento e reorganização emocional.
O futuro do cuidado em saúde
“Dor é dor — seja física ou emocional — e merece acolhimento. Quando olhamos para ambas com a mesma atenção, criamos espaço para a cura e para uma vida mais equilibrada”, reforça Barbosa.
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